1. Promoção do alívio da dor e de outros sintomas estressantes.
2. Reafirmação da vida e visão da morte como um processo natural.
3. Não pretende antecipar e nem postergar a morte.
4. Integração de aspectos psicossociais e espirituais ao cuidado.
5. Oferecimento de um sistema de suporte que auxilie o paciente a viver tão ativamente quanto possível, até a sua morte.
6. Oferecimento de um sistema de suporte que auxilie a família e entes queridos a sentirem-se amparados durante todo o processo da doença.
7. Deve ser iniciado o mais precocemente possível, junto a outras medidas de prolongamento de vida, como a quimioterapia e a radioterapia, e incluir todas as investigações necessárias para melhor compreensão e manejo dos sintomas.
Fonte: OMS, 2002 (Livro "Cuidado Paliativo" do CREMESP)